Diário do Governo n.º 57/1913, Série I de 1913-03-11 - Ministério do Interior - Direção Geral da Instrução Primária.
Portaria de 8 de Março,“(…) louvando o professor da escola do lugar do Barril e o cidadão
Joaquim Mendes Correia de Oliveira
por serviços relevantes prestados à instrução e educação cívica nacionais”
Conhecido como "prédio dos bonecos", o palacete foi construído pelo barrilense Joaquim Mendes Correia de Oliveira.
O merecimento da sua generosidade no então denominado lugar do Barril, justifica encómios e destaque de “primeira página”, como o Governo da República reconheceu em 1913.
A Junta de Freguesia do Barril de Alva, em 1924, não deixou de lhe prestar justa homenagem ao atribuir o seu nome a uma das primeiras ruas da aldeia.
Joaquim Mendes Correia de Oliveira emigrou para Belém do Pará, no Brasil, onde fez fortuna. De regresso a Portugal, construiu de raiz um soberbo palacete na sua terra natal, ainda de pé e habitável. O edifício é conhecido como “prédio dos bonecos” pelo facto da decoração do beirado ostentar peças de estatuária.
A talhe de foice, refira-se o pormenor de ter sido em 1911 residência temporária do ministro do Fomento da República, Brito Camacho, durante uma visita à região de Arganil.
A benemerência do nosso conterrâneo estendeu-se à construção
- do esplendoroso edifício da escola primária do Barril de Alva, em parceria com José Freire de Carvalho e Albuquerque, Abílio Nunes dos Santos e Joaquim Nunes dos Santos;
- da antiga sede da Filarmónica Barrilense (agora, depois de recuperada, acolhe um projeto cultural de inegável importância na comunidade: a Casa/Museu “OS BARRILENSES SÃO ASSIM”, frase emblemática dita vezes sem conta pelo seu filho A.I.A.C.O);
- da igreja matriz do Barril de Alva, que tem como orago S. Simão.
Infelizmente, Joaquim Mendes Correia de Oliveira faleceu relativamente novo.
A talhe de foice, refira-se o pormenor de ter sido em 1911 residência temporária do ministro do Fomento da República, Brito Camacho, durante uma visita à região de Arganil.
A benemerência do nosso conterrâneo estendeu-se à construção
- do esplendoroso edifício da escola primária do Barril de Alva, em parceria com José Freire de Carvalho e Albuquerque, Abílio Nunes dos Santos e Joaquim Nunes dos Santos;
- da antiga sede da Filarmónica Barrilense (agora, depois de recuperada, acolhe um projeto cultural de inegável importância na comunidade: a Casa/Museu “OS BARRILENSES SÃO ASSIM”, frase emblemática dita vezes sem conta pelo seu filho A.I.A.C.O);
- da igreja matriz do Barril de Alva, que tem como orago S. Simão.
Infelizmente, Joaquim Mendes Correia de Oliveira faleceu relativamente novo.
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